terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Tradissionalíssima Regatas de Bóias...

Acordamos mais cedo do que o necessário. Escolhemos uma rota rápida e suave, se é que existe, fomos até a cidade vizinha de Saltinho pela estrada de terra. Um bate e volta, pois queríamos prestigiar a sensacional regata de bóia do Clube de Campo de Rio das Pedras, pois o César seria o locutor!!! Bike na estrada... Alcançamos altas velocidades na descida e muita adrenalina, paciência na subida. Passamos por  árvores, riachos, pontes e vegetação muito verdes devido às chuvas de janeiro. Mas não demorou pra avistarmos o "LIXÃO" na beira da estrada; tinha isopor, roupas, pisos, azulejos, partes de roupeiro, dois jogos de sofá, etc. Queremos fazer um comentário! O cidadão pega todos esses materiais, coloca no carro e leva até a beira da estrada. “Não seria mais fácil e pratico ele colocar num recipiente adequado, que o caminhão de lixo levaria ao destino correto”. “Esse cidadão estaria colaborando e preservando a natureza”.


Logo abaixo do lixão tem uma mata e existe uma nascente nela. Oh! Cidadão chamamos sua atenção, mas não foi à toa não!! Pra não dizer que não falamos de flores e rosas, vimos um pássaro diferente, de corpo preto, cabeça vermelha e rabo grosso de penas arredondadas, era um lindo beija-flor que estava num galho seco de uma árvore, tomando fôlego! Nós temos conhecimento sobre pássaros, biologia, ecologia, cudagia, mas não tínhamos visto beija-flor tão bonito em nossa região; talvez seja imigrante... Seja bem vindo! Alegrando e embelezando a redondeza de nossa cidade! No retorno percebemos que pedalamos 20 km. 


Banho tomado, energia renovada fomos direto ao Clube, onde estava acontecendo a regatas de bóias.


O César deu um show na locução, estava impecável; agitou, levantou a galera não deixando a moçada ficar parada, estava voando baixo; mandou bem, parabéns!


O clube estava cheio de gente bonita, todos os quiosques ocupados, incluve os de pesca.








Agradecemos a Luciana Bragion da Pet Med, que acordou cedo, 9:00 hs, pra ela é madrugada! Ajudou a colocar a faixa da BIKECO no evento! Obrigado Lú e bom passeio pra você na cidade maravilhosa, Rio de Janeiro. Manda notícias de lá! O Peter também participou, passeou com as crianças no barco do Celso Bragion, "Obrigado Celsão". Parabéns ao Presidente do clube Richard, toda diretoria e colaboradores, por ter proporcionado um evento maravilhoso e resgatado a tradicional e regatas de bóia do Clube de Campo de Rio das Pedras... Idddrrrooobbbeee! Rsrsrsrsrs.
                                                         (Peter, Tatu e Maçã para BIKECO)


quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

A gente não pára...

Domingo de manhã saímos com destino à cidade vizinha Mombuca, mas por uma trilha diferente do habitual. Durante o pedal indagávamos se iríamos pegar novamente um "ATOLEIRO", devido a forte chuva que caiu no sábado à noite, anterior a nossa pedalada! A estrada até estava boa, mas ao chegarmos ao inverso do caminho do sol ela virou caminho das crateras; trilha perigosa!!!



Chegamos ao sitio do amigo Chico Pinga, ou melhor, Francisco Ganassim, onde fomos bem recebidos pelo simpático caseiro Sr. Sérgio, tutor do sitio; aliás, lugar muito bonito com um lindo lago muito bem cuidado que outrora fora um pesqueiro; resumo da ópera, paisagem prá cinema!!!









Continuamos nosso trajeto, passamos por sítios e chácaras muito bonitos... uma paz reinante!!! Entramos na cidade de Mombuca, só prá contrariar, queríamos visitar um velho amigo, o peixe galo de 14 anos que vive num aquário na padaria da simpática Maria e sua filha Kátia, ao qual já falamos um pouco em outro artigo... Quando entramos qual foi nossa surpresa, além do peixe galo havia mais três peixes betas, cada qual no seu aquário!!! Disseram-nos que um representante comercial; passou por lá, e iria jogar os peixes no lixo... Comentários à parte, que gente sem coração!!! Porém, como humanistas de bom caráter e boa índole que são mãe e filha, estão cuidando dos peixinhos, de um cachorro de rua, o tranqüilo e sossegado "PITOCO", ali ele sabe que tem água, comida, remédio e pousada, mas vive solto com uns namoricos na redondeza. Êta cão de sorte!!!




Na volta saboreamos um delicioso caju apanhado do pé na beira da estrada... A única coisa chata é ver o relaxo do povo; que continua jogando lixo nas encostas da estrada atrás da fazenda Nova Java. Desta vez embaixo da placa “PRESERVE A NATUREZA!!!”. É demais... Iddrróóóbeee!!!  Abraços e até a próxima! (Peter / Tatu e Maçã tákábikequebrada...).


terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Revelemos... Idrobe...


Assim como nas artes marciais, que tem uma potencialização da energia vital através do kiai, (grito típico destes atletas) que se emitido numa determinada freqüência tem o poder de paralizar seu oponente, nós da bikeco também adotamos um grito de guerra ao qual chamamos de “idrobe”. Este som quando proferido, como que no kiai, ao atingir certas tonalidades da escala musical, mais precisamente três oitavas, potencializa nossa energia naqueles momentos mais críticos em nossa jornada ciclística.
Idrobe foi uma descoberta da equipe bikeco, que estamos sempre atentos em uma busca constante por melhorias em nossa forma atlética. Praticantes de Karatê e Yoga além do ciclismo, nós passamos a estudar o efeito desta “tosca” pronuncia e descobrimos a sua correlação com estas formas ancestrais usadas nas praticas destas duas modalidades esportivas. O significado de idrobe é subjetivo, para tanto é necessário abstrair-se, ou seja, deixar a lógica um pouco de lado. Seu efeito atua diretamente no subconsciente do emissor, fazendo-o sentir primeiramente em seu interior com uma sensação de bem-estar, passando logo para o físico através de uma explosão de energia vital.


Ouvimos pela primeira vez a palavra ser pronunciada por um antigo nativo em nossa pequena cidade, este é um pescador conhecido como Toninho Cremonesi ou ainda, Toninho Cremoneis. Observamos que toda vez que este dá um grito “idroooooobeeeeeeee”, ele pesca um peixe. Este fato nos chamou a atenção e passamos a acompanhá-lo e a estudá-lo. Traçamos relações com o sânscrito e os mantras indianos e tibetanos, bem como as artes marciais e também com a música.
Descobrimos coisas fantásticas ao usá-lo nas nossas pedaladas... Idrobe, por mais que tentamos, não pode ser descrito em palavras; tem de ser passado de mestre para discípulo e por se tratar de uma força extraordinária deve ser ensinado juntamente com princípios éticos e morais...
Bem! Agora que estávamos convencendo você estimado leitor, dessa ladainha toda, queremos nos desculpar e dizer-lhes que escrevemos este texto apenas para mostrar como é fácil criar um mito, ou seja mitificar ou mistificar as coisas e usar as pessoas, como muitos estão fazendo por aí, apenas para obter proveito$$$$$$$$ próprios.
O nosso pescador, Toninho, existe sim e é um sujeito muito engraçado e otimista e “idrobe” é um jargão criado por ele e significa simplesmente “e dobre”. Este brinca dizendo-o toda vez que alguém conta um feito um tanto quanto exagerado, para não dizer duvidoso...


A bikeco tomou o jargão como grito de guerra e o usamos naquelas horas difíceis de pedalada quando estamos “p” da vida e nos perguntamos no meio de uma trilha “o que estou fazendo aqui?”. Nestes momentos gritamos IDROOOOOOBEEEEEEE!!! Rimos muito e a tensão passa, é um barato! Experimente, é grátis! Em vez de mandar as coisas e as pessoas para a casa do chapéu, IDROOOOOOBEEEEEEE neles!!!!!!!
Já testamos “Idrobe” numa infinidade de situações e obtivemos muito sucesso, “Idrobe” no trânsito, “Idrobe” com o chefe, “Idrobe” com os políticos, “Idrobe” com os chatos, “Idrobe” para o stress e há um relato até de uma pessoa que usou “Idrobe” na sua lua de mel!!! Pode???
Então, para todos que querem, pratiquem IDROOOOOOBEEEEEEE!!!!!

Verbalizemos:
Eu idrobo;
Tu idroba;
Ele(a) idroba;
Nós idrobamos;
Vós idrobráis;
Eles(as) idrobam...

Que beleeeeeeeeeeeeeeza, idrobemos todos nóis!

Pesquisa de opinião...

Perguntamos aos nossos leitores o que eles pensam sobre a ação das pessoas de jogarem lixo pelas janelas de seus veículos nas ruas e avenidas das cidades e nas autopistas.



A pesquisa nos revelou que:

66% dos leitores acham que devem ser aplicado multas pecuniárias;
16% acreditam que devem prestar penas alternativas, e;
18% defendem mais publicidades com conteúdos educativos nas mídias.

Interessante o resultado, pois nos parece que as pessoas já tem o entendimento de que não se deve jogar lixo fora da lixeira e que já há informações o suficiente nos meios de comunicações, mas apesar de tudo o homem continua querendo ser porco! Pedimos desculpas aos bichos porcos pela comparação, sabemos que estes nos alimentam, enquanto o outro, não dá nada e só tira do planeta! Claro há exceções e sei que você leitor que acessa um blog com um perfil ecológico como este, já possui uma consciência mais ampliada e portanto respeita o meio que te supre de todas as necessidades.