segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Tornado atinge Rio das Pedras e região...

 (bikeco reporter - Tatu) 
A origem dos ciclones é ainda um mistério para os cientistas. Ninguém sabe direito como se formam essas monstruosas colunas, que carregam uma energia equivalente a de uma bomba atômica de 20 quilotons. É uma grande massa de ar que executa um movimento giratório muito rápido, mudando muito depressa de lugar na superfície da Terra, igual a Terra que gira ao redor do Sol, sem parar de girar ao redor dele. Quando isso ocorre, o mar pode ser violentamente perturbado. Algumas vezes, na região que gira ,fica com muito pouco ar, e o tornado gira como se fosse uma coluna oca. Então a água situada abaixo é sugada e passa a ocupar o espaço quase vazio que existe dentro da coluna, formando-se assim a tromba marinha ou tornado.
O tornado é uma coluna ondulante de nuvens, com diâmetro de menos de 2km, que se desloca a uma velocidade de 30km/h a 60km/h. Ele ocorre com a chegada de frentes frias, em regiões onde o ar está mais quente e instável. Estima-se que a velocidade do vento dentro do funil possa atingir 450km/h ( o cálculo por meio de instrumentos é inviável, porque eles são destruídos pela força da tempestade ). Os tornados são os mais destruidores de todas as perturbações atmosféricas, mas a área afetada por eles é limitada. Os tornados mais intensos costumam acontecer no centro-oeste dos Estados Unidos e na Austrália.

Formação de um tornado:

1- Antes do desenvolvimento da tempestade, uma mudança na direção do vento e um aumento da velocidade com a altura criam uma tendência de rotação horizontal na baixa atmosfera. Essa mudança na direção e velocidade do vento é chamada de cisalhamento do vento.

2- Ar ascendente da baixa atmosfera entra na tempestade inclinada e o ar em rotação da posição horizontal muda para a posição vertical.

3- Então há a formação de uma área de rotação com comprimento de 4-6 km, que corresponde a quase toda extensão da tempestade. A maioria das tempestades fortes e violentas são formadas nestas áreas de extensa rotação.

4- A base da nuvem e sua área de rotação são conhecidas como wall cloud. Esta área é geralmente sem chuva.

A palavra tornado veio da palavra espanhola Tornada, que significa tempestade. Um tornado sobre a água é denominado tromba d'água. Tornados geralmente tem um tempo de vida de alguns minutos e raramente duram mais do que uma hora. Tornados são ventos ciclônicos que giram com uma velocidade muito grande em volta de um centro de baixa pressão. São menores que os furacões e seu tempo de vida também. Um tornado pode ter uma largura tanto menor do que 30 metros, quanto maior do que 2,5km. Os menores tornados são denominados mínimos e os maiores de máximos. Um mínimo irá durar não mais do que alguns minutos, deslocar-se um quilômetro e meio e ter ventos com velocidade de 160km/h. Um máximo pode deslocar-se 320km ou mais, durar até 3 horas e ter ventos com velocidade superior a 400km/h.
O tornado percorre um caminho muito irregular. Quando o funil toca o solo, ele pode mover-se em linha reta ou descrever um trajeto sinuoso. Ele pode até duplicar-se, pular lugares ou formar vários funis. A maioria dos tornados do Hemisfério Norte deslocam-se do sudoeste para o nordeste e possuem rotação em sentido anti-horário. No Hemisfério Sul, os tornados possuem rotação horária.

Assim como os terremotos possuem a Escala Richter para medir sua intensidade, os tornados possuem a "Fujita-Pearson Tornado Intensity Scale", ou seja uma escala usada pelos meteorologistas para medir a intensidade dos ventos de um tornado. Essa escala foi nomeada em homenagem aos dois homens que a desenvolveram: Dr. Theodore Fujita e Allan Pearson, diretores do Centro de Previsão de Tempo de Kansas City, nos EUA.

A Escala Fujita (mais comum denominada assim) está representada na tabela abaixo:

Classificação Velocidade do Vento(km/h) Danos
F0 ate 110 Leve
F1 111-180 Moderado
F2 181-250 Considerável
F3 251-330 Severo
F4 331-420 Devastador
F5 421-510 Inacreditável
F6 511-610 Fora de Série
O furacão é uma tempestade que se forma nas áreas tropicais, sobre os oceanos, provocando ventos de até 300Km/h. Normalmente, possui entre 450Km e 650Km de diâmetros e a distribuição do vento e das nuvens ao seu redor é igual. Em seu centro, conhecido por "olho da tempestade", em que predominam as baixas pressões, não há chuva, os ventos são brandos e o céu é praticamente limpo. Essa tempestade é chamada de Furacão quando ocorre no oceano Atlântico e de Tufão, quando acontece no pacífico.

Os termos furacão e tufão são nomes regionais para intensos ciclones tropicais, sendo este último um termo genérico para um centro de baixa pressão não-frontal de escala sinótica sobre águas tropicais ou subtropicais com convecção organizada(por exemplo, tempestades) e intensa circulação ciclônica à superfície.
Ocorrência ciclogênese tropical devido a esses fatores:

1. Águas oceânicas quentes(pelo menos 26,5°C) em uma camada suficientemente profunda, cuja profundidade não se sabe ao certo mas deve ser pelo menos da ordem de 50m. Essas águas quentes alimentarão a engrenagem térmica do ciclone tropical.

2. Uma atmosfera que se resfrie rapidamente com a altura para que seja potencialmente instável à convecção úmida, sendo essa atividade convectiva responsável pela liberação do calor armazenado nas águas para o interior do ciclone.

3. Camadas relativamente úmidas perto da média troposfera (5km). Níveis médios secos não conduzem ao contínuo desenvolvimento de atividade convectiva em uma vasta área.

4. Uma distância mínima de pelo menos 500km da linha do Equador. Para ocorrer ciclogênese tropical, há o requisito de uma Força de Coriolis não desprezível para que o centro de baixa do distúrbio seja mantido.

5. Um distúrbio pré-existente próximo à superfície com vorticidade e convergência suficientes. Ciclones tropicais não podem desenvolver-se espontaneamente, pois necessitam de um sistema levemente organizado com rotação considerável e influxo nos baixos níveis.

6. Valores baixos de cisalhamento vertical de vento entre a superfície e a alta troposfera. Valores altos de cisalhamento desfavorecem ciclones tropicais incipientes e podem prevenir sua origem ou, no caso de um ciclone já formado, pode enfraquecê-lo ou até mesmo destruí-lo dada sua interferência com a organização convectiva em torno do centro do ciclone.

Os ciclones tropicais são regionalmente denominados da seguinte maneira:

* furacões - no Oceano Atlântico Norte, Oceano Pacífico Nordeste a leste da linha internacional da data e no Oceano Pacífico Sul a leste da longitude 160°E;

* tufões - no Oceano Pacífico Noroeste a oeste da linha internacional da data;

* ciclone tropical severo - no Oceano Pacífico Sudoeste a oeste da longitude 160°E e no Oceano Índico Sudeste a leste da longitude 90°E;

* tempestade ciclônica severa - no Oceano Índico Norte;

* ciclone tropical - no Oceano Índico Sudoeste.

Um centro de baixa pressão não-frontal passa por vários estágios até atingir a condição de furacão, sendo classificados de acordo com o vento sustentável de superfície:

* máximo até 17 m/s - depressões tropicais;

* máximo entre 18 e 32 m/s - tempestade tropical;

* máximo acima de 33 m/s - furacões, tufões...

DIFERENÇA ENTRE FURACÕES E TORNADOS

Embora ambos sejam vórtices atmosféricos, eles tem muito pouco em comum. Tornados tem diâmetros de centenas de metros e são produzidos por uma única tempestade convectiva. Por outro lado, ciclones tropicais tem diâmetros da ordem de centenas de quilômetros, sendo comparável a dezenas de tempestades convectivas. Além disso, enquanto tornados requerem um forte cisalhamento vertical do vento para sua formação, ciclones tropicais requerem valores baixos de cisalhamento vertical para se formar e crescer.

Os tornados são fenômenos primariamente continentais, de modo que o aquecimento solar sobre o continente usualmente contribui favoravelmente para o desenvolvimento da tempestade que dá início ao tornado (embora também existam tornados sobre o mar, que são chamados de trombas d'água).
Em contraste, ciclones tropicais são fenômenos puramente oceânicos que morrem sobre o continente devido à quebra no suprimento de umidade. Seu ciclo de vida é de alguns dias, enquanto que o ciclo de vida de um tornado é tipicamente alguns minutos.

* Um ponto interessante é que quando um ciclone tropical está sobre o continente seus ventos de superfície decaem mais fortemente com a altura promovendo, assim, forte cisalhamento vertical do vento que permite a formação de tornados.
 
CICLONE MAIS DEVASTADOR

O pior ciclone de que se tem conhecimento ocorreu em 12 de novembro de 1970 no Paquistão Oriental , quando morreram entre 300 e 500 mil pessoa . Foram registrados ventos de até 240km/h e uma onda de 15 m de altura atingiu a costa do Paquistão Oriental, o delta do ganges e as ilhas do Bhola, Hatia,kukri mukri e manpura.


MAIOR NÚMERO DE MORTOS EM UM TORNADO
 
Um tornado que atingiu Shaturia , Blagladesh, a 26 de abril de 1989, matou em torno de 1.300 e desabrigou 50 mil pessoas.

MAIORES DANOS MATERIAIS POR UM TORNADO

Uma série de tornado que atingiu os estados de Indiana, Wisconsin, Illinois, Iowa, Michigan e Ohio, nos EUA, em abril de 1985 , matou 271 pessoas , feriu milhares de outras pessoas e causou prejuízos de mais 400 milhões.

MAIOR NÚMEROS DE DESABRIGADOS POR UM TUFÃO

O tufão "Ike", com ventos de 220Km/h, que atingiu as Filipinas a dois de setembro de 1985, matou 1363 pessoas, feriu 300 e deixou 1,12 milhões de desabrigadas.

MAIOR NÚMEROS DE MORTOS EM UM TUFÃO

Cerca de 10 mil pessoas morreram em virtude de um tufão, com ventos de até 161Km/h, que atingiu Hong Kong em 18 de setembro de 1906.

Fonte: http://www.bodas.hpg.ig.com.br/Viagens/1/index_hpg.html


Veja abaixo algumas imagens dos estragos deixados pelos fortes ventos em Rio das Pedras no último sábado (29.10.2011) que teve início por volta das 21:00 hs e não durou mais que 0:30min. 


 Quadra Esportiva da Escola D. Bruna

 Biblioteca Municipal

 Escola de Comércio


 Rua Dr. João Batista






 Clube de Campo



 Av. Dr. Darwin do A. Viegas

 Av. dos Operários

  Rua Prudente de Moraes








  Praça Municipal




 Rua Dr. Mário Tavares

 Rua Joaquim Leite

Com certeza, esta é umadas notícias que não gostaríamos de dar, porém a realidade nos aponta três coisas:
1º A natureza cobra o que é dela e o homem é indefeso diante de tal poder;
2º Não temos (o Brasil) planos de emergência para situações de catástrofes, haja visto que o próprio Prefeito Marcos e seus secretários passaram a noite trabalhando para amenizar os transtornos (parabéns!). Já tem gente dizendo que isto é politicagem. Mas porque quem diz também não foi para a rua ajudar e assim aparecer também??? Me parece que tinha galho para todo mundo!!!;
3º Rio das Pedras precisa criar um Departamento de Defesa Civil. Isto é fato!!!

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Destaque da Santos Offshore

A Bikeco, na pessoa de Arlindo Cesar Bonassa, esteve participando na semana de 18 a 21 de outubro último na 5ª Santos Offshore Oil and Gas Expo 2011. O evento que que é promovido pelo Sebrae-SP, reúne fabricantes, distribuidores e prestadores de serviços voltados para o seguimento da Cadeia de Petróleo e Gás da Costa da Mata Atlântica. O objetivo da feira é oferecer oportunidades de negócios a teia que interliga os diversos setores que envolve o processo de exploração e comercialização do petróleo e gás da Bacia de Santos e pré-sal. A meta da Petrobrás é chegar em 2017 com uma capacidade de produção de 1,2 milhão de barris diários. Dentre os expositores, tivemos o prazer de conhecer o importante trabalho da Aiuká Consultoria em Soluções Ambientais, onde na presença de seu coordenador o médico veterinário Rodolfo Silva, trocamos algumas idéias à respeito de desenvolvimento e sustentabilidade, bem como das dificuldades de se implementar projetos de edução ambiental e de captação de recursos por motivos de resistência e falta de comprometimento/consciência das corporações... Pensando globalmente e agindo localmente, vale a pena conhecer um pouco deste trabalho. Para conhecer mais sobre a Aiuká, acesse o site: http://aiuka.com.br. Parabéns a toda equipe Aiuká!!!




segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Deus Me Livre...


Como parte do treinamento do Marcelo para o Everest, fomos mais uma vez embrenhar mato adentro, desta vez na cidade de Brotas-SP, onde tínhamos por destino desafiar a temida trilha do Deus Me Livre, localizada na região serrana entre Brotas e Itirapina. Este logo acima desenvolvi inspirado em alguns fatos, sentimentos e emoções vividas na região e em especial na trilha. A ferradura simboliza o contorno que a trilha faz ladeando a serra e nos faz lembrar desta sapata dos nossos serviçais irmãos quadrúpedes, os cinco furos representa a equipe, ou seja cada um dos elementos que participaram (Tatu, Tico, Marcelo, Peti e Ivan), o lobo representa o espírito aventureiro, a força interna que nos induz a lutar e vencer os desafios e o galo... ah! este é uma história à parte!!!
 
Na verdade a história começa um dia antes no frio do Camping da Fazenda Palmeiras (aquí não se vê um só corinthiano... por quê será?), bem lá em cima se vê a Cristina (esposa do Chicão do violão aí à direita), eu, o Saltinho com seu filho Rudi, o Chicão e o Peter... calma que tem mais gente!  Tem a turma da Bike, Saltinho, Peter, Cristina e Rodolfo que seguirão outras trilhas...

    
Aqui eu enganando todo mundo... ou todo mundo me engando... finjo que toco e canto e todo mundo acredita, ou será que todo mundo finge e eu acredito??? Deixando a profundidade de lado... (Belchior), fomos dormir (lá para às 24hs) que o dia seria árduo... Aqui entra a história do galo!!! 


Vou dar um conselho sério à vocês... quando você for acampar a primeira pergunta a fazer a pessoa que lhe atender é: Você tem um galo aí? Se a resposta for sim! Só resta 02 opções; ou você dá um cavalinho de páu, volta quente para trás e procura outro lugar para acampar ou então compra o galo e manda prepará-lo com polenta, por que senão meu filhinho... se irá ficar que nem eu... a noite todinha acordado!!! Principalmente se o galo estiver desregulado e cantar de 10 em 10 minutos... o bicho começou a cantar 1/2 noite e só parou às 07 da matina meu chapa! Saca cara?
Deixa eu falar um pouco do Sansão, meu! É esse cachorro boxer na foto acima, entre a barraca e a pick'up... Essa doce criatura virou nosso mascote... nos acompanhou a trilha toda... vocês precisam conhecê-lo! Olha ele aí embaixo de novo...


Aqui aguardávamos a saída do café... (Ivan, Peti, eu, Marcelo e o Sansão)... e o Tico do outro lado da máquina fotográfica!

 Ânimos aquecidos... é nós na estrada outra vez... saída às 08hs da Faz. Palmeiras...

 

Um pouco adiante (02Km da Palmeiras) ao fundo da foto já se pode vislumbrar 75 metros de queda d'água do Saltão... é onde fazemos o rapel...


Com estas belas paisagens eu lhe convido a esperar pelos próximos capítulos, onde estaremos narrando o desfecho de mais esta aventura... no mais, um forte abraço de toda equipe bikeco... agora também trekking...

...Descemos serra abaixo, metros e metros de desnível, muitas pedras soltas e um pó muito fino parecendo um talco rubro que cobria toda a trilha, tudo agravado por uma estiagem que deixou a paisagem seca. A esta altura o calor era nosso principal adversário... Mas a equipe se mantinha firme! Chegamos lá embaixo, já em Itirapina nossos olhos pairavam a contemplar o paredão em forma de ferradura... Alí bem à nossa frente estava ela, a temida Deus me Livre. Foram cerca de 1h30min. de caminhada ladeira abaixo e não podíamos mais continuar, pois tínhamos ainda todo o trajeto, + ou - 240mts acima, naquele terreno hostil que agora já nos era conhecido... Chegamos até o Deus me Livre, mas infelizmente por compromissos e falta de tempo precisamos abortar a missão. Agora é voltar e fazer esta desafiadora trilha... Só o fato de chegar até ela foi plena, linda e louca viagem... Retornamos numa marcha forte para não desanimarmos; foram cerca de 2:00hs, totalizando 3h30min de ida e volta... No final estávamos todos esgotados, porém satisfeitos e realizados... Entre nossos comentários, não poderíamos deixar de frizar num insight filosófico a célebre frase do Peti: "Esta trilha não é Deus me Livre, é Deus me acuda!"... 

Por outro lado seguiram Peter e Saltinho de bike...

"Pegamos a estrada sentido Ipeúna, muita subida, muita troca de marcha, sol à pico e muito suor perdido pelo caminho. Voltamos por dentro das fazendas, aííí  sim,  muita descida, adrenalina a mil , o visual é de alegria!!!  Contudo , pedalamos 35 km , foi o ideal prá comemoração na chegada!!! 
IIIDDRÓÓO´BBEEE
Como segue algumas  fotos".
(Peter)

 
 
Assim foi, assim é e assim será sempre, bikeco!

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Caminhada à Mata do Pinheiro

Olá amigos, defensores da natureza. Como estão vocês?


 Saída: Posto Degáspari... os escolhidos da esquerda para à direita:
Petti, Tatu, Tico, Marcelo e Peter.

No último domingo (04/09/11), estivemos eu (Tatu), Tico Martim, Peter Pan, Petti em companhia do nosso amigo Marcelo Salomão, que está fazendo um treinamento especial para subir o Evereste em março do próximo ano, empreendendo uma forte marcha até a Mata do Pinheiro.

 os brothers, Tico (direita), Tatu (esquerda) e Petti ao fundo...

...Marcelo e Petti...
 
De agora em diante, nossas bikeadas, caminhadas, bem como nossas irreverentes opiniões à respeito de tudo o que envolve o nosso precioso meio ambiente... no pó da estrada!
 
 
...esses dois tem assunto que não acaba mais...
saca cara?
 
 é Marceleza, rapadura é doce mais é dura...
Evereste te espera, bicho!!!

 larga deu fedido...
 
 dá uma olhada no subidão...

A caminhada com saída da cidade de Rio das Pedras tem cerca de 12 Km recheados de muita natureza, poeira, pedras e pirambeiras...

 ...passando pela Capovinha... sítio do meu "velho"... no lado esquerdo o último poste...

outro subidão...

 
  De repente aparece o Saltinho (Wilson) de bike...

Saímos por volta das 06h45min. e atingimos nossa meta com 02h40min. de caminhada, ou seja, uma média de marcha de 5 km/h. Chegamos à Mata por volta das 10:00h.

 

O pessoal estava cançado, mas todo mundo animado e ao final do trecho, tivemos ainda que voltar por cerca de 03Km, pois o nosso carro de apôio se perdeu nas mudanças que fizeram na estrada, por conta dos caminhões de cana-de-açúcar.
 Dentro da Mata do Pinheiro, encontramos o Reina com o Tarugo com mais dois amigos de Bike, o Armelim com seu sbrinho...


a bujiuzada reunida...


 
...momentos de descontração, 
ao lado da Mata do Pinheiro...


Bem, mas ao final, fomos brindados com o resgate do nosso amigo Dú BBB, chegando com a Doblô toda empoeirada e carregando um belo queijo parmesão suave e 01 dúzia de brahma gelada. Ah!

 



O efeito do prazer de se atingir o objetivo proposto nos fez marcar a próxima balada para o próximo dia 17/09, na Fazenda Palmeiras sobre a Serra de São Pedro. 
Atrilha que iremos empreender é a famosa "Deus me Livre"; pelo nome da trilha dá para ter uma idéia do que iremos encontrar... Por enquanto é só, depois contamos como foi no Deus nos Livre... rsrsrs...